Pérola Negra abre Carnaval no Anhembi com desfile de altos e baixos
-
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Barbara Alejandra/Famosidades -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews -
© Leo Franco/AgNews
O discurso dos integrantes da Pérola Negra antes, durante e após o desfile que abriu o Grupo Especial de São Paulo, nesta sexta-feira (5), era um só: fazer um desfile para fincar pé na elite do samba paulista. É por isso que a escola da Vila Madalena, que homenageou o bairro, vai brigar. O Anhembi presenciou um desfile com alguns problemas que podem custar caro, mas também com pontos fortes.
A vice-campeã do Grupo de Acesso de 2015, primeiro, teve de se preocupar com a falta de luz na avenida. Um dos refletores queimou e atrasou em pouco mais de 15 minutos a largada da escola. No meio da exibição, mais refletores apagados na altura da tribuna de imprensa.
Além disso, falhas da própria Pérola Negra comprometeram a apresentação, como buracos abertos entre as alas e fantasias mal acabadas. Houve muita correria para não estourar o tempo de 65 minutos.
O público pôde ver um desfile leve, irreverente, com a cara do bonito samba-enredo. Em cena, a Vila Madalena, famoso bairro boêmio de São Paulo, foi contada por meio da dança, com ênfase para a história do local, que era mata atlântica no passado.
PEGOU BEM
– Pela primeira vez no Brasil uma estrangeira ocupou o posto de Rainha de Bateria. A honra coube à angolana Carmem Mouro. Fã de Sabrina Sato, a musa, de 38 anos e mãe de três filhos, mostrou samba no pé e cumpriu com competência seu papel. Bola dentro.
– O samba-enredo grandioso e de rimas fáceis, sem dúvida foi o ponto forte da escola. Um samba fácil de ser cantado. Um dos melhores da safra 2016.
– A bateria, talvez a mais cadenciada do Carnaval paulista, brilhou. O uso das paradinhas mexeu com o público, que aplaudiu a exibição.
PEGOU MAL
– A segunda alegoria, muito larga, teve problema para entrar no Anhembi. Com isso, um enorme buraco se formou no desfile e deve custar décimos preciosos para a escola da Vila Madalena. O carro seguiu lento por todo o desfile, segurando muito a escola. No fim, os componentes apressaram o passo. A última alegoria entrou faltando pouco mais de 10 minutos para o término do desfile.
– Apesar do ótimo samba, a escola deixou a desejar na harmonia. Embora os componentes tenham cantado mais do que nos ensaios, a passagem foi fria no geral.
– A escola pecou em alguns excessos. Foram muitos destaques de chão, que acabaram prejudicando a evolução. Houve, ainda, muitas alas que falavam sobre a água, o que deixou cansativa a apresentação.